quinta-feira, 8 de março de 2012

EXALTAÇÃO ÀS MULHERES


Em data tão significativa para o mundo inteiro, associo-me às homenagens que estão sendo prestadas às mulheres, desnudando alma e sentimentos aqui revelados em cálidas exaltações aos angelicais atributos feminis. Mulheres constituem a essência, o requinte e o fundamento das nossas vidas! Sem elas, tudo perde a graça, a razão de ser e de existir! Deusas onipotentes, aureoladas por candura, meiguice, inteligência e bondade, seus múltiplos predicados fazem-nos cativos da sua marcante personalidade. Obras primas da natureza, perfumosas como as flores, iluminam e transfundem colorido em qualquer ambiente, tornando-o fúlgido em resplendores de luzes e arrebatamento! Sexo frágil, não! Os tempos forjaram sua anímica fortaleza sensorial, tornando-as retemperadas de energias e libertas da opressão, sobrepondo-as num ascendente patamar de liderança em todos os setores da atividade humana. Hoje não mais existe feiura. Todas são belas e sedutoras sob o aprumo da tecnologia e da cosmética. Com intuição, delicadeza, carinho, dobram qualquer homem, infundindo-lhe a doce ilusão do mando, subjugando-o sob o fetiche dos seus encantos! Parafraseando frase de Vinícius sobre o ditame da beleza, contraponho: as feias que me perdoem, mas a beleza interior é fundamental!

2 comentários:

Anônimo disse...

Não sabia que bondade e inteligência vinham pelo sexo do indivíduo. Mas também, né? Se são deusas onipotentes, elas tem que ser realmente especiais. Aproximadamente 3,5 bilhões de deusas onipotentes no planeta.

O panteão divino subiu bastante desde a última vez que eu li meus livros de religião!

Jayme Camargo Piva disse...

As mulheres são difíceis de entender, irônicas e enigmáticas. Nietsche já disse que toda mulher é um enigma cuja única solução é a gravidez. No caso presente, se a gente desce a lenha (metaforicamente) recebe críticas; se elogia, sofre reparos. É que nem aquela história do velho, do menino e do burro... Claro que existem megeras travestidas de mulheres, e quantas! A mulher sempre se destacou pelo cultivo da bondade e da tolerância. Quanto à inteligência, é elementar, independe do sexo e mais se revela no exercício das leituras e do aprendizado. A divindade é uma fábula. No tocante às alusões aos livros de religião nada posso acrescentar porque me tenho na conta de agnóstico, graças a Deus. De resto, a metáfora pertinente a "deusas onipotentes" foi apenas uma graça para inflar a desmedida vaidade feminil no dia que lhe é universalmente consagrado.