Greves paralisam a nação. Mas o governo propala equilíbrio nas finanças, enquanto endividamento familiar e inadimplência são contrastantes realidades. O PIB, índice do desenvolvimento, é novamente reduzido, dando a exata medida da nossa pobreza. Corifeus cogitam manipular cálculos, para mascarar o pífio desempenho da economia. Patrióticos julgamentos do STF condenam mensaleiros, desnudando falcatruas nunca antes praticadas na história deste país. Frente ao fragoroso desgaste, situacionistas esperneiam, insinuando ameaças de golpismo. Desvendada a vergonhosa bandalheira, veem naufragar seu projeto de perpetuação no poder. Dentre os onze ministros da suprema corte, oito foram colocados pelo próprio governo! Escudados em argumentos afrontosos à mediana inteligência, fatos de clareza meridiana são negados pelos partidários. Após a seca, nuvens negras, benfazejas, toldaram os dirceus, digo, os céus, vertendo genuinas torrentes de cachoeiras e dilúvios, lavando a corrupção. Sentindo descambar nas pesquisas seu medíocre candidato à prefeitura paulistana, presidenta, seu mentor e a súplice Marta se lançam na campanha, com maldade. Mercadantaram o Ministério da Cultura, barganhando o cargo em troca do emurchecido apoio de quem recomendou relaxar e gozar diante de imprevistos. Gozemos, pois, em regozijo pelos novos tempos que se descortinam no horizonte!
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Grande Jayme Piva,
tenho que parabenizar o amigo pela brilhante análise política.
Devemos servir à nação, não para um partido político.
Brasil, acima de tudo!
Abração
Postar um comentário