terça-feira, 21 de outubro de 2014

APOLOGIA DO ATRASO


É de “estarrecer” a falta de apego às letras e necessidade do manuseio de dicionários, pressupostos de correção da fala, requisito fundamental de articulação do diálogo e clareza do pensamento. A correção do linguajar é preceito educacional, por desenvolver a personalidade e promover a ascensão social. No atual desgoverno figuram analfabetos com arreganhos de saber! A presidente segue à risca a propagação do “lulês”, que acoberta uma solércia: petistas são cultores do atraso, seus acólitos se arregimentam em ferozes arremetidas contra a erudição! Propugnam, a qualquer custo, pela manutenção de privilégios! Pregoeiros da vulgaridade, chafurdam no lamaçal da corrupção e da própria mediocridade, que fomentam, sem qualquer pejo ou sinal de constrangimento. Aferrados a solecismos e sinecuras, são apátridas, desapegados do vernáculo, cuja difusão e esmero haveriam de constituir motivo de ufanismo, assente na lucidez, segurança e prosperidade de um povo esclarecido. Os debates travados na TV colocaram na vitrine as diferenças culturais entre os dois candidatos: de um lado, uma presidente agressiva, “estarrecida”, cometendo barbarismos, insegura, repetitiva, atrelada ao passado, entoando sempre a mesma e cantilena, num confuso tropel de incongruências e agressões à última flor do Lácio; de outro, um candidato sereno, culto, desenvolto, bem falante, com postura ética, expondo com meridiana clareza as suas idéias e projeto de governo. Diferenças gritantes que apontam para a necessidade de elegermos um presidente condigno, educado, altivo, em condições de propugnar pelo nosso desenvolvimento cultural e assim bem representar o país no concerto das nações civilizadas, para orgulho da nossa soberania!

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